sexta-feira, 31 de julho de 2009

Aventura no desmanche!

Felizmente a historia abaixo não é minha, mas pelo jeito que eh contada, deve ser verdade... rsrs

Capaz de eu passar por uma dessas qualquer dia desses!! =P

Desmanche é o fim da linha… Sinceridade, não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns sete ou oito verões e minha exuberante barriga denota o grande sucesso que tive na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar — esse troço não é coisa de homem sério! — aliada a centenas de noites que fiquei se dormir na expectativa de não ir para casa sozinho. Bom. Esse sou eu. Ainda bem que para caras como eu — porra! Tem um monte desses pôr ai — existem os desmanches. O que é um desmanche? Sinceridade, Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então? Puta que pariu! Não quero falar disso. Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que ninguém pegaria ninguém. A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche, as mulheres se ofendem pois há quem diga que estes locais tem estes nomes porque as “princesas” que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé até o meu apartamento. Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada. Dancei forró, pagode, lenta — não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou! — como umas dez mulheres diferentes. Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata. Não fui agraciado com beleza mas papo, bom, papo eu tenho. Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listras amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da “mocinha”. Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes — não sei o nome destes troços –, bem vermelha. Não sei se é moda mas, tudo bem, eu não estava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso. Encostei do lado e comecei a jogar meu charme. Sinceridade, Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e ela já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das sete horas. Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto. Amigos, Se você tem menos de dezesseis anos e/ou estômago fraco aconselho interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente. Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena. Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo. Sinceridade, A dona era até gostosa mas feia pra caralho mas, porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela. Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou “pára com isso! Que é que você tá pensando?” Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direito àquelas frescuras do início. Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas pra ela. Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca. Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho “acho que está na hora de ir embora.” Puta que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que ter esta fase!! Bom, fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico. Passados longos dez minutos desta interminável lenga-lenga, a Marta — este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse –, deixou eu tirar sua blusa. Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!! Sinceridade, O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa. Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar. Tirei o corpete — foi assim que ela chamou o negócio — e comecei a chupar os peitos. Estava meio salgado, quero dizer, estava bem salgado, mas, vamos lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado? Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o “acho que vou embora e o acho que vou te dar.” Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!). Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa “eu quero! Eu quero!” Como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e… Bom, deixa para lá, vamos ao que interessa. Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para “reconhecer o gramado”. Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada. Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé. Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições. Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água. Sinceridade, Estava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer… Comi ali mesmo dentro do banheiro! Sim. Usei camisinha. Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por trás. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já estava machucando. Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado.) Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama. Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes! (quem será que está mentindo eu ou a Marta?) Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela conferida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo. Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora). Sinceridade, com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta! Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente. Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos. “Nossa que romântico!” Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela! Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá. Fiz a gororoba. Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato. Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia. Não deveria ter colocado aquele molho. A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga. Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o “sonho” de nenhuma mulher. Lá foi a Marta. Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito. Sinceridade, Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros. Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava e forma “lïquida” que a coisa tava vindo. Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim. Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra?), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso. Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo. Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou. Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca. Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar. Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê?) Abaixou minha calça e começou a me chupar. Sinceridade, um boquete é sempre uma boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra?) ficou em pé de novo. A moça então resolveu escancarar: Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!). Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra?), acendeu a luz. Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei: Puta que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar. Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada. A desinteria deve ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas. Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo. Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora. A água voltou as dez horas. Não quero mais tocar neste assunto.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Fuga Alucinante!!

Quem nunca fugiu da polícia?

Bom... se vc não.. eu ja, e não foi sozinho.

Tudo começou no estacionamento do Bali Hai... caixa de gelada, fazendo esquenta pra balada, coisalinda!, ja entramos na balada bombando... eu, meu primo Lucas, o Leandro + a nomorada dele e mais uma coadjuvante la... hahaha

Da-le bebida la dentro tb... era porradinha, tequila, cerveja, tudo pra manter o nivel de alcool no sangue nas alturas!! Claro q la dentro eu e meu primo nos separamos da galera e fomos achar o que fosse melhor pra gente... o q eu realmente não lembro se pelo menos eu achei... meu primo pegou uma perdida la, que por sinal não era nada atraente.

Chegou a hr de ir embora. Fomos para o estacionamento, eu e meu primo, entramos no carro (eu, completamente bebado) liguei e ja fui saindo. Eu queria passar no meio de dois postes, que até hj eu ainda acho q dava pra passar com o carro, mas ngm concordou comigo. Dei a ré pra sair pelo lado certo e foi ai q deu a merda. Tinha um carro preto atras do meu, que eu não vi por inumeros fatores, tais como: estava escuro, o carro era preto e eu provavelmente não olhei no retrovisor. É claro que eu bati nele.

No meu carro não teu nada... mas no corsa preto, deu um certo amassado na porta... =S
O dono do estacionamento fez a gente esperar o cara, mas antes disso, chegaram o Leandro, vossa respectiva namoradae a coadjuvante. Todos "sobrios", claro. E todos ficaram de cara com a minha grade habilidade na direção.

Como meu carro tava no meio do caminho, e não queria bater no corsa novamente, resolvi pedir para o Leandro estacionar o carro pra mim. O Lucas saiu, ficou la com a namorada e a coadjuvante, e fui pro banco do co-piloto e o Leandro pro de Piloto. Ele deu a ré, estacionou o carro, olhou pra mim e falou: "quer saber, vamos é fugir!" acelerou a golzera, e saiu fora... hahaha... dono do estacionamento veio atras da gente batendo em cima do carro... tinha policia na frente do estacionamento, fazendo meio q uma blitz, mas como o Leandro não acendeu os farois do carro, eles nunca iriam nos ver... ¬¬ hauhAHUA

Obs: Lucas, Vanessa (namorada do Leandro) e a coadjuvante ficaram no estacionamento. A sorte é q a Vanessa estava de carro la.

Estramos em altas ruas, pra despistar quem quer q tivesse vindo atras de nos, paramos num beco, abrimos a caixa onde estavam as geladas, pegamos uma cada um e bebemos... quebrando todas as regras! Acabando a gelada, voltamos pra estrada, rumo a Navegantes.

Chegamos na frente da casa do meu primo, onde foi o ponto de encontro com a Vanessa... ela estava mto cabreira com o Leandro, pq qdo a gente tava saindo, o dono do corsa preto estava indo em direção ao estacionamento... e não estavam pra brincadeira, queriam porrada. A Vanessa falo q não tinha nada com a gente, e tal, mas mesmo assim pegaram a placa do carro dela, pra futura referencia.

Se estivessemos la, com certeza ia dar briga, e com certeza a policia ia se meter... a policia se mentendo, iam ver q eu estava embriagado, e q eu estava dirigindo nessa condição, ou seja, ia perder meu carro e minha carteira de motorista (que ainda era provisoria).

Ainda bem q meu amigo é piloto de fuga!!!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Musica pra Criança!!

Era pra ser soh uma musica infantil... mas a mina la atras cagou com tudo... e cagou bonito!

Aparelho ou Dentadura?

Uma das melhores decisões que tomei, de um ano pra ca, foi terminar meu ultimo namoro.

Conhecer pessoas novas, fazer amigos, festa, tomar todas eram coisaa q eu não fazia ha mto tempo e que estavam fazendo uma tremenda falta. Uma semana antes de eu terminar fiz 2 amigos o Walter e o Luis, comemorando a aniversario do Leandro, e foi um dos incetivos pra eu terminar.

Terminei numa 4ª feira, na 5ª feira ja estava de papo com uma menina, a Juliana, e na 6ª feira ja tinha marcado alguma coisa com ela. Cerveja + Narguile na casa do Luis. Papo vai, papo vem e rolou um beijo... fomos para um lugar mais reservado e tal (meu carro... não, não rolou sacanagem) conversamos mais um pouco até q ela soltou... "ah, eu sou uma menina seria, sou de namorar e não de ficar". Pronto neh... ja senti aquela pressão...

No domingo, saimos denovo, numa baladinha em Navega... não dei mta moral pra ela, até pq não tava afim de ficar agarrado com ngm. Mais tarde, num momento mais a sos, dando uns beijos e tal, não vou dizer como, mas passei a lingua no céu da boca da menina, perto de onde acaba o dente e começa a gengiva, e senti q era totalmente lisa... tão lisa qto plastico. Bom, que eu saiba, só existem dois motivos para uma pessoa ter plastico na boca: aparelho ou dentadura. Ela não usava aparelho...............................

A partir desse momento, varios pensamentos vieram a minha cabeça, e nenhum deles eram bom... Na hr perdi a vontade de ficar com ela... por mais q não tivesse certeza de ela usar dentadura. Pra ajudar, a gente deve uma DR (?!) ... a pressão tava grande, ela "não via sentido de continuarmos ficando, se não era pra namorarmos". Analisei toda a situação em menos de um segundo: tinha saido de um namoro em menos de uma semana, era soh a segunda vez q eu estava ficando com a menina e ela, a meu ver, usava dentadura. Concordei com ela q não via mais sentido em continuarmos ficando (antes que pensem q sou frio, expliquei toda a situação de ter acabado de sair de um namoro, e que não estava afim de ter um relacionamento serio com ngm... não sou um cara frio... =]).

Deixei ela em casa, fui pra minha e dormi... e até hj eu não tenho certeza se ela usa dentadura. Esse vai ser um misterio q eu não quero desvendar!!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Maldita Timidez!

Sempre tive um grande problema quando o assunto é mulher: a timidez. Claro q hj não é tããããooo grande, mas ja perdi mtas chances por causa disso... Umas dessas chances eu vou contar agora.

A familia do Leandro me trata como se eu fosse familia, e vice-versa, minha familia trata o Leandro como se ele fosse meu irmão, e ha varios anos a mãe do Leandro faz propaganda de uma sobrinha dela pra mim, a Cris, e propagando minha pra ela.

Um dia, veio a tal menina pra ca, passar as ferias na casa do Leandro... Morena, de olho claro, inteligente, bonita... bom, era compativel com o que a mãe do Leandro havia falado.

Certo dia resolvi fazer um seção filme la em casa, chamei uma galera e tal... aquela coisa toda neh... eram 2 ou 3 casais, eu, a Cris e mais um "amigo". Esse tal "amigo", o Inácio, é o maior fura olho q existe. Certa vez, numa balada, passamos por umas meninas e uma delas me chamou e falou q eu era mto parecido com o ex namorado dela, o Inacio não perdeu a deixa e jogou: "então ele era feio pra caramba ein?!".............. ¬¬ Bom... sem palavras.

Voltando. Nesse dia do filme, eu fiquei sentado do lado da Cris e tal, altos papos rolando e tal, pedimos uma pizza e eu fiquei responsavel pela louça (Y). Enquanto eu tava la, o Inacio veio e falou pra mim q tava afim de ficar com a Cris. Por causa da timidez, não tinha tentado nada com a mina ainda, e por isso falei: "cara, ve se não rola nada comigo... se ela me der um fora, pode ficar".

Como eu sou mto inteligente, pedi pra um cara q tava afim de ficar com ela pra fechar esquema pra mim, ou seja, chance de dar certo = 0%. Como previsto, ela ficou com o cara, eu fiquei chupando o dedo, e depois q ela foi embora, fiquei sabendo q ela queria ficar comigo aquele dia do filme, e que só ficou com o Inacio pq achou q eu não queria nada com ela.

Parabens McLovin... Vc é o cara!!! =(

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Batida de Bike!

Quem nunca bateu ou caiu de bicicleta??

Bom... eu ja, varias vezes... porem teve uma em particular que foi A BATIDA!!!

na época eu tinha meus 16 anos, e eu e meu amigo Leandro tinhamos ido até o trabalho da mãe dele, pegar dinheiro pq iamos a alguma festinha ou algo do tipo... até ae, tudo bem... Na volta é que rolou a tragedia.

Não sei andar devagar com bicicleta, isso é fato, e nesse dia em particular eu estava MTO rapido. Para cagar com tudo, tinha um micro onibus estacionado na ciclovia (não, eu não bati no micro), e tinha um cara vindo na direção oposta a nossa... o leandro conseguiu desviar, mas eu... não. =(

Dei de cara com o muleque, cortei o rosto por causa do oculos e fiquei com a cara dormente por quase um mes. Eu não fiz um ai de dor... primeira coisa q eu sai procurando foi meu oculos e o cara la berrando... hahaha.. coitado... foi ai q aconteceu uma coisa q eu fiquei espantado... jogaram a bike do cara dentro de uma oficina (batemos na frente da oficina) um carro parou, pegou ele e levou embora, e tudo isso mto rapido.

Fui pro medico, ver se estava tudo certo comigo, pq tinha sido atropelado uns anos antes e batido a cabeça tb (sim, eu tb ja fui atropelado) ... graças a Deus, comigo tudo certo... ja com o cara...

A casa dele tava pegando fogo, e ele tava correndo pra chegar em casa e tentar salvar alguma coisa, o que infelizmente, ele não conseguiu fazer. =(

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Pense bem antes de dar carona pra alguem!!

Salve Galera!!
Imaginem um cara que passe pelas coisas mais impensaveis e comicas que se pode imaginar, por simples sorte (ou azar). Pois é... prazer, McLovin!
Como esse fim de semana... formatura do meu melhor amigo, o Leandro. Mto whisky, musica antiga, galera do colegio, entre outra coisas.
Esse meu amigo começou a namorar recentemente, com a Raquel, mto gente boa por sinal. Obviamente, ela levou uma amiga pra formatura, e na hr de ir emborar, como o Leandro e a Raquel não iriam direto pra casa (if you know what I mean), essa amiga necessitava de carona. Eu, alma caridosa e de bom coração, me ofereci (fui forçado pelo Leandro) para levar a tal donzela pra casa.
Na formatura estavam comigo meus pais, e mais 2 primos meus, sendo meus pais num carro e eu e meus primos em outro e decidimos em ir fazer um lanche antes de ir pra casa... Aí eh que começa a historia...

Chegando na lanchonete, cada um pediu o seu lanche e a Leila (que é a menina que estava de carona comigo) falou que ia no banheiro. Passado algum tempo, alias, um longo tempo, pois todos os lanches ja haviam sido servidos, ela não tinha voltado do banheiro. Foi aí que resolvi levantar e verificar se estava tudo bem com ela. Fui até o banheiro feminino (não entrei, claro) ver se tinha alguem la dentro... aparentemente vazio. De fato ela não estava no banheiro, pois minha mãe foi verificar pessoalmente.

Passado mais uns 5 minutos, vimos ela na rua, no outro lado, indo pra não sei onde. Pedi pro meu primo Lucas, que tinha ficado com ela no baile ir pegar ela.

Quando ela voltou, todos perguntamos aonde ela estava indo, e ela falou que estava procurando a sua casa.. o.O. Na hr de irmos embora, e de pagarmos o lanche, ela quis pagar meu pai com cigarro...

Obs.: Moramos em Navegantes (incluindo a Leila), a Formatura foi em Balneario Camboriu e estavamos fazendo lanche em Itajai, que fica entre as duas cidades. Pra quem não conhece, todas as tres ficam mto proximas. Tão proximas que poderiam ser uma cidade só. Penha, onde se localiza o parque do Beto Carreiro (vou mencionar ela mais pra frente) fica apos Navegantes, no mesmo esquema de Itajaí, BC, bem coladas.

Bom... voltando... Meu pai pagou o lanche dela (com dinheiro...rsrs) e fomos deixar ela em casa.

Deixei meus primos em casa, meu pai deixou o carro dele em casa e foi comigo legar a maldita! No caminho ela não falava nada com nada... quando perguntei aonde ela morava, ela falo q eu tinha q passar do Beto Carreiro.. ta bom... la fui eu levar a mina la em Penha, longe pra diabo. Bom, passei o Beto, ela falou pra eu entrar numa rua, que era um beco sem saida... voltei, dei voltar, fui pra frente, pra traz, e nada de achar a casa da infeliz. Ameaçamos deixar ela na PM e tudo mais, só não fizemos de fato, pq teriamos que fircar por la também, devido ao nivel de alcool no nosso sangue.

Meu pai ja estava espumando de nervoso quando ela soltou a frase que foi a gota da agua: "olha, tem q passar pela UFSC..." (UFSC: Universidade Federal de Santa Catarina, cujo campus fica em Florianopolis).

Falei pra ela: Leila, UFSC é em Floripa... ¬¬ / Leila: Não estamos em Floripa??

Meu pai surtou... chamou ela de todos os nomes possiveis e impossiveis. Para o azar de todos, o semaforo estava vermelho, e eu tive q parar o carro. Meu pai abriu a porta do carro e queria deixar ela ali mesmo (ou bater nela, não sei). Segurei meu pai pela gravata, pelos cabelos, dei ate um tapa na cara dele, pra ver se sussegava, o que graças a Deus aconteceu.

Ela soltava altas frases sem sentido, do tipo: "os quatro ja passaram?", "essa rua não era assim antes", "eu tenho casa aqui tb"... etc.

No fim das contas larguei ela na frente da casa de uma amiga dela que eu conhecia, e fui embora.

Bom... o que ela tomou na formatura, que deixou ela daquele jeito ainda é um misterio pra mim... mas aprendi uma lição: Não de carona para uma pessoa que vc nem sequer tenha conversado... Ela pode te deixar nervoso falando coisas sem sentido e não saber onde mora.

Mas é isso ae... outra hr eu conto o que aconteceu com a Leila!!